Dessa asa que voa dentro,
Dessa mão que entra nos absurdos surdos de mim;
nos abusos desmesurados das entranhas
Existia qualquer memória gráfica em meus intestinos como outrora já se riscavam nas cavernas.
De Antonio de Paula.Jovem artista plastico e parceiro nos estudos das artes

ótimo o blog.
ResponderExcluirinformativo e bem criativo tb... detalhe que a trilha sonora tb é de bom gosto.
Me gusta. Mucho.
ResponderExcluirSaludos.
O texto é a moldura da pintura.
ResponderExcluirSe completam, harmoniosamente.
Abraços, flores, estrelas..
Bonjour,
ResponderExcluirPassando so pra dar uma olhadinha e te deixar um convite pra vim também conhecer meu cantinho...talvez nossos blogs nao se identifiquem muito, mas como dizem: as diferenças se completam!!
A revoir...
Curto porém intenso.
ResponderExcluirGostei. Embora entenda pouco de poema.
:D
Vlw!!!
http://jukeboxmix.blogspot.com/
Olá!
ResponderExcluirPrimeiramente, agradecido pela sua visita no meu blog muito mais do comentário.
Muito criativo...Continue assim!
Beijos!
Profundo ele em!!!
ResponderExcluir^^
http://k4osss.blogspot.com/
olá
ResponderExcluirtens um desafio lá no meu blogue.
boa semana