domingo, 29 de junho de 2008

CONVITE


Bom domingo queridos todos!
Sei que estou devendo visitinhas e postagens novas. Andei um tanto quanto atarefada nesse ultimo mes mas ,essa semana entro de ferias finalmente!!
Estou aqui para convidá-los para uma exposição coletiva onde há um trabalho meu exposto entre tantos muito interessantes. Galeria Dulcina de Morais, Ed. Conic- Brasilia D.F.Vale a pena conferir. Beijos!!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Ao meu amor


Para o homem que me faz feliz de verdade.
Pela forma como cuida de mim e de todos que cruzam seu caminho.
Por seu jeito confiável, amável,fiel,carinhoso e sincero de ser.
Pelo seu sorriso de menino.
Por compartilhar,incentivar e viver os meus ,os seus e os nossos sonhos.
Por ser meu homem, parceiro,amado,amante,amigo,amigo,pai,mãe,irmão e filho.
Pela disposição de compreeender meus devaneios , meu mundo criativo e de ponta cabeça.
Por seu meu fã numero um.
Por me aceitar como sou.
Por tudo isso, por memoráveis momentos e razões que tenho pra te amar,por sua causa, nunca mais ficarei imaginando como é ser feliz de verdade simplemente por que com voce, agora eu sei.
Sou feliz em seus braços,seu colo, seu tudo.
Feliz aniversário meu amor de chocolate.
Como nada é por acaso, feliz NOSSO dia dos namorados também.
Deus te abençõe!!Te amo!!




sexta-feira, 6 de junho de 2008

Feliz aniversario Diego!

Até bem pouco tempo no Brasil, as datas de aniversário eram comemoradas pelas datas de batismo pois eram o único documento escrito, o batistério ,que comprovava o nascimento da pessoa.
Minha avó , dona de uma memória invejável, que viveu 99 anos, era uma espécie de arquivo vivo de datas de batismo de muita gente na cidade onde eu nasci. Quando chegava a hora de alguém se aposentar, procuravam a "Donana" pois ela com certeza se lembrava da data de batismo ou pelo menos dava uma pista para a descoberta dos registros de batitério das pessoas.
Muito bem. Hoje é dia do batismo de Diego Rodríguez de Silva Velázquez,digo batismo pois provavelmente o primeiro registro que se tem dele deve ser o batistério. Foi batizado em Sevilha, Espanha, em 6 de junho de 1599
Velázquez é um dos meus pintores preferidos e de muita gente boa por ai inclusive filósofos, psicanalistas e estudiosos de estética e história das artes pela elaboração intelectual em que ele estruturava seus trabalhos.
Entre as 100 e poucas obras dele, tela As meninas de Diego Rodríguez de Silva Velázquez, talvez seja uma das mais populares e intrigantes. Nesta tela ele inaugura a tela dentro da tela, ou seja um tema dentro de outro pois usa o espelho atras dele para mostrar quem estava vendo a cena sendo pintada, o auto-retrato onde ele pinta a infanta Margarida e suas damas de companhia.
Ao contrário de muitos gênios da pintura, como a exemplo Van Gogh que morreu praticamente a margem de tudo e ignorado,Diego foi bastante reconhecido em seu tempo.
Cercado de prestígio e honrarias, Velázquez morreu em Madri, em 6 de agosto de 1660.


Depois da postagem pronta, vi que o google também esta fazendo homenagem a esse talentoso pintor. Parabéns Diego!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Estou tão cansada!!


Queridos, me desculpem a falta de tempo.
Ate o dia 20 de junho estarei mesmo com pouco tempo disponível.
Quero férias!!!
Beijos

domingo, 1 de junho de 2008

Poemas de Junho


Pois é ,já estamos no mês de Junho.
Confesso que me surpreende o fato do tempo parecer passar tão rápido.
Este ano estou sobremaneira atarefada, e gosto disso.
Que seja leve a semana de voces.
Deixo aqui o meu beijo e um poema de além mar.

Poemas de Junho

Chegam-me os poemas de Junho
devagar
uma letra
depois outra…
Surpreende-me uma vogal
uma vírgula
Sinais de um tempo que se escreve
com palavras frias
mas aconchegantes
Frases inteiras por vezes
outras quebradas
vindas de longe
partidas pela viagem do sol
que deixa os dias mais curtos
são anúncio de um novo ciclo
ensinando a soletrar a vida
Que nos devolve o lugar de um qualquer objeto prosaico
que já teve outros lugares
noutros junhos

Luanda, Junho de 1998*Manuel Dionísio**(poeta luso-angolano; poema do livro “Palavras como resgate”)