domingo, 25 de novembro de 2007
Momento besteirol
" O vento tem vários nomes que refrescam do mesmo jeito"
Será que refresca mesmo?sempre? acho que há controvérsia.
Li esse pensamento numa comunidade de filosofia no orkut em uma conversa sobre o que seria MUSA segundo a filosofia e , na hora, com minha personalidade moleca e expontânea,me lembrei de uma música bem humorada e espirituosa que faz parte da obra A arca de Nóe do poetinha Vinicius de Morais . Me deu uma vontade danada desapecar no tópico isso que estou postando aqui mas, para respeitar a seriedade e profundidade do pensamento alheio e a elegância dos participantes, destilo minha molecagem aqui,que é meu espaço para bobagens e ningém tem nada a ver com isso!!
Ai vai o poema, procurei o Cd da Arca de Nóe para relembrar a canção e não o encontrei.Eem meio há centenas de cds onde o Tuty fuça muito e sempre,deve estar perdido entre outros estilos musicais. Assim que o encontrar posto a musica também.
O Vento
Arca De Noé
Composição: Vinícius de Moraes
Estou vivo mas não tenho corpo
Por isso é que não tenho forma
Peso eu também não tenho,
Não tenho cor.
Quando sou fraco, me chamo brisa
E se assuvio, isso é comum.
Quando sou forte, me chamo vento
Quando sou cheiro, me chamo pum.
Viu como não é sempre refrescante!!(risadas,muitas risadas!!)
A prova do crime!!
Imagem retirada da história "A Avó que Voou com o Vento" de Nelly Porto.
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