terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Dessa asa que voa dentro,
Dessa mão que entra nos absurdos surdos de mim;
nos abusos desmesurados das entranhas
Existia qualquer memória gráfica em meus intestinos como outrora já se riscavam nas cavernas.


De Antonio de Paula.Jovem artista plastico e parceiro nos estudos das artes

8 comentários:

Marcel Ayres disse...

ótimo o blog.


informativo e bem criativo tb... detalhe que a trilha sonora tb é de bom gosto.

Pedro Ojeda Escudero disse...

Me gusta. Mucho.
Saludos.

Anônimo disse...

O texto é a moldura da pintura.



Se completam, harmoniosamente.


Abraços, flores, estrelas..

Liz / Falando de tudo! disse...

Bonjour,
Passando so pra dar uma olhadinha e te deixar um convite pra vim também conhecer meu cantinho...talvez nossos blogs nao se identifiquem muito, mas como dizem: as diferenças se completam!!
A revoir...

Tiago Cardoso disse...

Curto porém intenso.
Gostei. Embora entenda pouco de poema.
:D

Vlw!!!

http://jukeboxmix.blogspot.com/

Anônimo disse...

Olá!

Primeiramente, agradecido pela sua visita no meu blog muito mais do comentário.

Muito criativo...Continue assim!

Beijos!

Unknown disse...

Profundo ele em!!!
^^

http://k4osss.blogspot.com/

Outonodesconhecido disse...

olá
tens um desafio lá no meu blogue.
boa semana