Não, não vou falar da música do Abel Silva cantada por Raimundo Fagner.
Não nesse momento...
Era um belo pudim.
Sim, era o mais belo e gigantesco pudim de chocolate de toda história dos pudins de chocolate jamais vista no mundo das sobremesas.
Querendo desenformá-lo mais rápido a cozinheira põem a forma de vidro no freezer,por meros 2 minutos.
Abre o frezzer, pega a forma e... Plasftosgrashzuimhauiohshbgdsojsap~djDH!!!
A forma se desintrega em mil pedaços na mão de nossa heroína.
Sangue.
Por toda a cozinha.
Família.
Susto.
Nem um gemido.
Adrenalina amortece a dor.
Pano de prato enrolado na mão.
Sangue.Muito sangue.
Será que perdeu o dedo??Todos perguntavam.
Ela ,muda, não deixava ver.
Medo .
Corrida ao hospital.
Choque térmico .
Mão quente em vidro gelado.
Assassina combinação.
Resultado: -Limpeza dos fragmentos do vidro sem anestesia.
-12 pontos.
-Perda de uma linda forma refratária
-A vítima não pode almoçar a deliciosa e especial vaca atolada que a mãe preparava.
-Um brigadeirão duplo foi para o espaço.
-Teto da cozinha precisou de pintura nova.
-Sequelas nos nervos do dedinho. O mínimo.
-A cozinheira ficou traumatizada, bloqueou a receita em seu subconsciente e nunca mais ninguém teve a alegria de provar a sobremesa.
-A família não gosta nem de pensar em brigadeirão.
Nota de utilidade pública .
Pitacos da Naninha adverte:
-A pressa é inimiga do brigadeirão.
-Jamais use forma refratária ou de qualquer espécie de vidro em frezzer.
-Ao retirar qualquer recipiente de vidro da geladeira, utilize uma luva ou pano para diminuir a diferença de temperatura.
PS:Esta história foi baseada em fatos reais.Os nomes dos personagens foram omitidos para preservar a privacidade dos protagonistas e também para criar um aura de mistério pois, se eu contasse que Eu teria feito essa besteira desde o começo, o leitor poderia perder o interesse.
Hoje estarei um pouco ocupada,quem sabe mais tarde volto e posto algo mais sério e relevante. Mas vou deixar o poema do Abel.
Sim, era o mais belo e gigantesco pudim de chocolate de toda história dos pudins de chocolate jamais vista no mundo das sobremesas.
Querendo desenformá-lo mais rápido a cozinheira põem a forma de vidro no freezer,por meros 2 minutos.
Abre o frezzer, pega a forma e... Plasftosgrashzuimhauiohshbgdsojsap~djDH!!!
A forma se desintrega em mil pedaços na mão de nossa heroína.
Sangue.
Por toda a cozinha.
Família.
Susto.
Nem um gemido.
Adrenalina amortece a dor.
Pano de prato enrolado na mão.
Sangue.Muito sangue.
Será que perdeu o dedo??Todos perguntavam.
Ela ,muda, não deixava ver.
Medo .
Corrida ao hospital.
Choque térmico .
Mão quente em vidro gelado.
Assassina combinação.
Resultado: -Limpeza dos fragmentos do vidro sem anestesia.
-12 pontos.
-Perda de uma linda forma refratária
-A vítima não pode almoçar a deliciosa e especial vaca atolada que a mãe preparava.
-Um brigadeirão duplo foi para o espaço.
-Teto da cozinha precisou de pintura nova.
-Sequelas nos nervos do dedinho. O mínimo.
-A cozinheira ficou traumatizada, bloqueou a receita em seu subconsciente e nunca mais ninguém teve a alegria de provar a sobremesa.
-A família não gosta nem de pensar em brigadeirão.
Nota de utilidade pública .
Pitacos da Naninha adverte:
-A pressa é inimiga do brigadeirão.
-Jamais use forma refratária ou de qualquer espécie de vidro em frezzer.
-Ao retirar qualquer recipiente de vidro da geladeira, utilize uma luva ou pano para diminuir a diferença de temperatura.
PS:Esta história foi baseada em fatos reais.Os nomes dos personagens foram omitidos para preservar a privacidade dos protagonistas e também para criar um aura de mistério pois, se eu contasse que Eu teria feito essa besteira desde o começo, o leitor poderia perder o interesse.
Hoje estarei um pouco ocupada,quem sabe mais tarde volto e posto algo mais sério e relevante. Mas vou deixar o poema do Abel.
Com voces :
Sangue e Pudins
Fagner
Composição: Abel Silva
Não quero saber quem sou, morro de medo
Nem quero saber pra onde vou, é muito cedo
Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final.
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins...
Mas o que eu quero é saber é o que apronta este lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto.
Não guardo segredo ,mas sou bem secreto
È que eu mesmo não acho a chave de mim.
Sangue e Pudins
Fagner
Composição: Abel Silva
Não quero saber quem sou, morro de medo
Nem quero saber pra onde vou, é muito cedo
Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final.
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins...
Mas o que eu quero é saber é o que apronta este lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto.
Não guardo segredo ,mas sou bem secreto
È que eu mesmo não acho a chave de mim.
Beijokas da Nana
20 comentários:
"A pressa é inimiga do brigadeirão."
hahahah
adorei essa xD
Muito legal o post :)
Olá Nana
Hoje vim ver seu cantinho!
É lindo, tem tanta coisa! Terei de vir com mais vagar para poder usufruír de todas as palavras que você escreveu.
Deixo um beijo
é... valorizei o brigadeirão da minha mãe agora! hehehe
Vim conhecer seu blog e achei bacana moça!
Parabéns!
bj
Lá mais ao norte, isso seria resolvido no tribunal, e o fabricante da peça, deveria pagar todo o tratamento, além de gorda indenização, mas, por aqui, tudo nestes moldes é classificado como acidente e uma explicação lógica, nos abate o direito.
- Tá no manual, que a forma não pode ser em tais situações?
- Tá no manual que a forma poderá reagir de tal maneira sob estas mudanças???
e por ai o processo andaria...
Ei, adorei a história... além, é claro, de servir como dica. Eu, como amante de cozinha, posso te dizer que nunca tomei este cuidado...
Gostei muito da sua visita ao meu barraco. Volte sempre, a chave estará sempre lá, sob o capacho!
Bjão
Tem que tomar cuidado com essas mãos delicadas de artista, amor.
Nana,
eu também me aventuro na cozinha.
Vou tomar mais cuidado.
Que bom que não foi com Você.
Abraços, flores, estrelas...
Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeente!
Esse blog novinho em folha tá lindo!!
..
Eu fico um tempinho fora e olha só!!
TÔ MORRENDO DE SAUDADE DE VOCÊ!
MOR-REN-DO!
Beijos minha linda!!
que belo bolo, remexeu minha lombrigas.... aguardo visita!
Anotei a receita. Vou tentar fazer em casa. Se der certo te ligo do hospitl. rsrsrsrs
ótimo, ótimo!
"A pressa é inimiga do brigadeirão"... hahaha... Ilustrou perfeitamente o aprendizado que podemos ter com o cotidiano caseiro...
E, não se traumatize: continue a fazer a sobremesa!
muito bom o blog. Continue visitando os meus.
Coitaaaaado do pudim...hahaha brincadeira!! Mas adorei a parte do "-A pressa é inimiga do brigadeirão." kkk
Mto bom viu..apesar dos pontos!
bjus
Agradeço o apoio e o carinho,kkkkkk
Ashuahsuahsahsuas
Deve ser por isso que eu não me arrisco na cozinha. . . Pela minha própria falta de experiência e paciência no brigadeirão! xD
Hehehehe
Parabéns pelo blog que tah show!
Beijos!!
Leandro Merlllin
http://www.olhardesaldejack.blogspot.com/
no se pierde el interés, no, qué historia... y qué flan.
Ótima foto, me deu fome!!! Adorei seus comentários, o q fez o texto ficar mais delicioso ainda!!!!!!
Nossa.. Coitadinhaa da cozinheira!! Brigadeirão é tãao bomm!! rsrs
E em relação ao poema.. Lindo, não? O compositor Abel Silva sempre dando show.
Obrigada pelo comentário no blog! Visite sempre que puder!
Voltarei aqui mais vezes.
Um abraço!!
Bem... também há quem deixe cair o ferro de engomar e ponha a mão por baixo para o apanhar, ou a fritar batatas na frigideira ponha também lá os dedos. São coisas que acontecem para depois no futuro nos rirmos.
Beijos
E não me convidou... Com essa bela música!
Sou louco por essas guloseimas!
Saudações.
É... a pressa é a inimiga da refeição...
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